segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Os desafios de uma gravidez precoce


O texto a seguir trará informações da realidade vivenciada por alguns jovens, citado em uma pesquisa feita pela Pnad (pesquisa Nacional por amostra de Domicílios) onde foi relatada a atual situação do brasil em relação a grande quantidade famílias chefiadas por adolescentes .
O IDD ( Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil chegou em 2007, ao índice de 0.800, onde e considerado um país alto desenvolvido, porém, em relação a suas crianças e adolescentes esse "alto desenvolvimentos" está cada vez mais cedo mais jovens são "obrigados" a chefiar famílias por consequência de problemas sociais, como gravidez precoce e perda dos país.

Fonte: Diga Não À Erotização Infantil

A gravidez precoce está se tornando cada vez mais comum na sociedade contemporânea, pois os adolescentes estão iniciando a vida sexual mais cedo.

A gravidez na adolescência envolve muito mais do que problemas físicos, pois há também problemas emocionais, sociais, entre outros. Uma jovem de 14 anos, por exemplo, não está preparada para cuidar de um bebê, muito menos de uma família. Com isso, entramos em outra polêmica, o de mães solteiras, por serem muito jovens os rapazes e as moças não assumem um compromisso sério e na maioria dos casos quando surge a gravidez um dos dois abandona a relação sem se importar com as conseqüências. Por isso o número de mães jovens e solteiras vem crescendo consideravelmente.

É muito importante que haja diálogo entre os pais, os professores e os próprios adolescentes, como forma de esclarecimento e informação.

Mas o que acontece é que muitos pais acham constrangedor ter um diálogo aberto com seus filhos, essa falta de diálogo gera jovens mal instruídos que iniciam a vida sexual sem o mínimo de conhecimento. Alguns especialistas afirmam que quando o jovem tem um bom diálogo com os pais, quando a escola promove explicações sobre como se prevenir, o tempo certo em que o corpo está pronto para ter relações e gerar um filho, há uma baixa probabilidade de gravidez precoce e um pequeno índice de doenças sexualmente transmissíveis.

O prazer momentâneo que os jovens sentem durante a relação sexual transforma-se em uma situação desconfortável quando descobrem a gravidez.

É importante que quando diagnosticada a gravidez a adolescente comece o pré-natal, receba o apoio da família, em especial dos pais, tenha auxílio de um profissional da área de psicologia para trabalhar o emocional dessa adolescente. Dessa forma, ela terá uma gravidez tranqüila, terá perspectivas mais positivas em relação a ser mãe, pois muitas entram em depressão por achar que a gravidez significa o fim de sua vida e de sua liberdade.


Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola


Texto retirado do seguite endereço:
http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/2009/08/26/os-desafios-de-uma-gravidez-precoce/

26/08/209

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Livros, cadernos e camisinhas.

Oi pessoal,
Fazendo nossas pesquisas de dados, mais uma vez nos deparamos com um número assustador de adolescentes grávidas em todo o DF. Por isso, decidimos colocar essa postagem para que assim, possamos estudar melhor as estatisticas em relação aos anos anteriores. Vamos lá!

Bom, desde 2003, o Ministério da Saùde passou a distribuir preservativos nas escolas públicas, devido ao grande número de adolescentes que se tornam mães nesse período. E o Distrito Federal foi um dos primeiros a introduzir essa experiência, pois de acordo com o censo de 2000 existem 634.258 adolescentes e jovens, que correspondem a 31% da população total. Em 2001, 12.549 meninas (com idade entre 10 e 19 anos) foram inscritas no pré-natal pelo Sistema Único de Saúde (SUS), isto é, 23% de todas as gravidezes registradas.
Do total, foram realizados 7.699 partos (61% das gestações). Ainda segundo a Secretaria de Saúde do DF, 4.087 adolescentes grávidas (32,7%) não chegaram a dar à luz. Estima-se que a quantidade de abortos provocados (na faixa etária de 10 a 19 anos) variou entre 2.289 (18,2%) e 3.815 (30,4%).
Então, a partir desses dados, é possivel ver o crescente problema que Distrito Federal vem enfrentando ao longo desses anos. Porém, com a conscientização e a informação sendo realizadas em todos os níveis populacionais, no ano de 2008, esses números sofreram um redução significativa.
É assim que devemos continuar para que os jovens, que estão começando sua vida sexual cada vez mais cedo, tenham a informação adequada para evitar uma experiência indesejada, como uma gravidez ou DST.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Percentual de brasileiros que usa preservativo é muito pequeno.

O brasileiro tem consciência da importância do uso de preservativo, dos riscos da gravidez indesejada e das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), especialmente a Aids. Mas, daí a passar do conhecimento para a prática e os cuidados, há um abismo.

Infelizmente, apenas pouco mais de 50% da população brasileira faz uso do preservativo, e é aí que mora o perigo.

Então, todos sabem os riscos que correm, agora basta se prevenir contra eles.

TENHA ATITUDE, USE CAMISINHA.




Imagem: http://marcelginn.blogspot.com200808camisinha.html&usg=__6q_kfmumrqcak6n4yu2xvllinee=&h=414&w=452&sz=69&hl=pt-br&start=8&tbnid=g7s_0tnehzelpm&tbnh=116/